se fosse um pote, seria de barro

se fosse de vidro, seria de requeijão

se fosse se pedra, seria granito

mas em todas as versões, nada parava, e o que era pra conter e extravasar, esvaia por baixo, pelas pequenas frestas que fez questão de esconder e assim, nunca plena, sempre exausta e tentando tapar os pequenos rasgos e fissuras que a tornavam imperfeita e incompatível a transbordar felicidade.

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