Quando eu casei, várias pessoas davam várias sugestões e a que eu ouvi e depois me arrependi foi de fazer a lista na Roberto Simões. Não porque não seja bom, mas simplesmente porque nada ali tinha a nossa cara. Só a bomboneira. Eu me apaixonei por ela a primeira vista, no primeiro dia que eu fui fazer a lista e a menina me pediu pra voltar outro dia, porque ainda era cedo.
Uma bomboneira de cristal. Nem tem muito a ver com a casa, mas sei lá, gamei.
Ganhamos de um casal de parentes do João e desde então ela passeia entre o armário e a mesa de centro com balas, bombons e pastilhas dragês. Tremendo sucesso, aqui em casa.
A mesa de centrou rodou (tá emprestada com a minha sogra, enquanto o Thiago se firma no andar) e a pobre bomboneira foi exilada no armário, desde o ano passado.
Mas veio a Páscoa. Milhares de bombons dentro da caixa aberta, resolvi reviver os dias de glória da bomboneira. Mesinha de canto, cheia de bombons coloridos…
Até que durou bastante, 3 anos na minha mão, uma semana com o Thiago passando por ela cheia todos os dias, mas na segunda-feira, depois de um estrondo, chego na sala e ele estava com a tampa dela na mão e com caquinhos de cristal espalhados pela sala e ele com cara de choro, porque levou um susto com o barulhão.
O motivo desse post? To abrindo uma conta pra um SOS Ajude a Teca a comprar a bomboneira nova. 😀
Qualquer doação é bem recebida 😛